domingo, 24 de outubro de 2010

Idanha a Nova

Vitor marques obtem um honroso 9º lugar da geral na Maratona de Idanha a Nova.
Uma prova em que foram precisos apenas dois dias para se atingir o limite de inscrições.
Esta prova é organizada pela ACIN,e revela um alto nivel organizativo.




















Os atletas Nelson Rodrigues e Francisco Macedo,foram brindados com o azar e não poderam obter os resultados que pretendiam.





sábado, 9 de outubro de 2010

Zona 55 Bike Team

Decorreu na passado dia 3 Outubro a 1ª Maratona (na peugada do Dinossauro) em Torres Novas.
Esta prova de 60 e 30 Km foi organizada pelo grupo Zona 55 Bike Team,de Torres Novas e teve como pano de fundo, alguns terrenos agriculas adjacentes à cidade e a serra D`Aire e Candeeiros.
Decorrendo debaixo de um temporal infernal,esta prova veio a revelar-se um assombro em termos de espectacularidade e dureza,para os cerca de 300 participantes.
É certo que ocorreram algumas falhas de organização,mas isso é próprio de ser a 1ª vez. No computo geral pode-se classificar como muito BOA.
A Equipa Marinha Grande BTT TEAM,esteve mais uma vez presente honrando o nome da nossa terra com alguns resultados de relevo.

Resultados marinhenses:

4º lugar- Armando Ferreira
13º lugar- Vitor Marques
21º lugar- Francisco Macedo

Nelson Rodrigues foi vitima de três furos e Luis Rodrigues enganou-se no percurso.

Ficam algumas imagens:


Geo-Raid 2010

A dupla marinhense Zé Nuno/Zé Miguel,conseguiu obter um 7º lugar à geral na edição deste ano.


















Nos dias 25 e 26 de Setembro, três elementos da equipa participaram no Geo Raid de Montalegre, último da Geo Raid Series de 2010.

Na opinião de todos, esta foi a prova mais bonita para os sentidos e também a menos dura. No entanto, os acumulados de subida e as distâncias percorridas continuaram a ser um desafio para todos os participantes.

No primeiro dia, estava preparado um percurso com 108Km e 3478m de acumulado de subidas, onde constavam 4 grandes topos, aos 25Km, 52km, 90Km e 104Km. Os dois primeiros foram passados com alguma fluidez e cautela (não fosse o senhor da marreta nos apanhar mais lá para a frente), enquanto que os dois últimos, onde já chegávamos com muitos km nas pernas, foram muito mais difíceis de roer, uma vez que as eólicas, em vez de estarem paradas à espera do vento, pareciam que se deslocavam à nossa frente, sem que nós as pudéssemos atingir. Talvez as duas rampas de pedra, com inclinações muito grandes, que havia no início, tenham contribuído para massacrar os nossos músculos e tornar ainda mais difícil a progressão.

Neste dia, a dupla José Nuno e José Miguel conseguiram chegar no 12º lugar, enquanto Nélson Rodrigues (que fazia par com o Paulo Moura) não teve muita sorte pois o seu GPS não registou a totalidade do percurso e foram severamente penalizados.

Claro que nem só de btt vive o nosso organismo e durante o lanche, disponibilizado imediatamente após a chegada, e o jantar pudemos desfrutar das delícias da carne barrosã e do convívio com outros companheiros de trilhos que nos ajudaram a recuperar as energias para o dia seguinte.

O segundo dia, costuma ser por tradição bastante mais suave tendo, neste caso, cerca de 67km e um acumulado de subidas de 2023m. Como sempre, as subidas cedo fizeram a sua aparição e quando demos por nós estávamos a subir ao alto da serra do Larouco e aproximávamo-nos perigosamente de um risco muito inclinado que dava acesso ao topo e que já tínhamos comentado como tendo um aspecto muito pouco apetecível. Felizmente que a organização não nos colocou nesse trilho e antes de acedermos à última secção da subida, iniciámos uma descida bastante pronunciada que nos obrigou a cuidados redobrados para evitar alguma avaria mecânica ou mesmo alguma queda.

Claro que tive que chamar várias vezes o Zé Nuno, pois ele estava com muito mais pressa do que eu (como sempre) em descer aquela encosta carregadinha de perigos. Daqui para a frente, pudemos então “esticar” o ritmo e rolar a grande velocidade até à última subida do dia (que coincidia com o final do dia anterior e tinha as tais eólicas fugidias). Durante o percurso fomos conseguindo fugir às duplas que normalmente nos ultrapassam, sendo dobradas por muito poucas. Assim, qual não foi o nosso espanto quando chegámos ao fim e conseguimos um 8º lugar no dia e 9º na classificação da etapa.

O nosso companheiro Nélson Rodrigues, como sempre, não virou a cara à luta e apesar da lesão do seu companheiro o impossibilitar de partir, arrancou para mais um dia de desfrute com a sua máquina fotográfica sempre pronta a disparar.

Para concluir, resta acrescentar que na classificação final do troféu (somatório das classificações das outras três etapas) a dupla José Nuno – José Miguel, ficaram colocados no 7º lugar e como tal conseguiram trazer para casa o tão ambicionado jersey de finisher.